A chuva do dia 22 de agosto que caiu na cidade morena, não atrapalhou em nada o Curso: Fundamentos da Psicanálise Lacaniana, que ocorre mensalmente com a turma do Pólo Corumbá.
Trabalhamos o livro de “Uma Temporada com Lacan” de Pierre Rey, incrementado-o com “Coisas de fineza”, aula I, de Jacques Alain-Miller, que a partir de um retorno a Lacan, destaca a diferença da terapêutica e da análise.
Cada um contribuiu, com suas observações e comentários, sobre os aspectos mais tocantes do texto.
Elyxsandra, por exemplo, enfatizou as pressões do mercado, ressaltando os riscos de cedermos às urgências da civilização, já que há uma exigência de respostas rápidas e uma demanda de resultados que possam ser contabilizados. O analista tem outro discurso, o discurso analítico, baseado no desejo.
Letícia lembra que a experiência analítica inaugura um novo desejo, o desejo do um, logo um desejo inédito, fazendo com que esse sujeito possa criar, frente a constatação de que o Outro não existe.
Vanessa destacou que a psicanálise é uma experiência e não uma cura.
Os próximos textos a serem estudados, nos dias 25 e 26 de setembro: “As sutilezas de um ato falho” – Freud, vol. XXII, “Coisas de Fineza” – Jacques Alain-Miller, aula II e III e “Uma temporada com Lacan” – Pierre Rey.
Várias decisões práticas a respeito do curso “Temas Contemporâneos” foram discutidas, no intuito de melhor elaborá-lo. Ficou marcada para outubro uma aula inaugural em Corumbá, MS, com a psicanalista Carla Serles.
Trabalhamos o livro de “Uma Temporada com Lacan” de Pierre Rey, incrementado-o com “Coisas de fineza”, aula I, de Jacques Alain-Miller, que a partir de um retorno a Lacan, destaca a diferença da terapêutica e da análise.
Cada um contribuiu, com suas observações e comentários, sobre os aspectos mais tocantes do texto.
Elyxsandra, por exemplo, enfatizou as pressões do mercado, ressaltando os riscos de cedermos às urgências da civilização, já que há uma exigência de respostas rápidas e uma demanda de resultados que possam ser contabilizados. O analista tem outro discurso, o discurso analítico, baseado no desejo.
Letícia lembra que a experiência analítica inaugura um novo desejo, o desejo do um, logo um desejo inédito, fazendo com que esse sujeito possa criar, frente a constatação de que o Outro não existe.
Vanessa destacou que a psicanálise é uma experiência e não uma cura.
Os próximos textos a serem estudados, nos dias 25 e 26 de setembro: “As sutilezas de um ato falho” – Freud, vol. XXII, “Coisas de Fineza” – Jacques Alain-Miller, aula II e III e “Uma temporada com Lacan” – Pierre Rey.
Várias decisões práticas a respeito do curso “Temas Contemporâneos” foram discutidas, no intuito de melhor elaborá-lo. Ficou marcada para outubro uma aula inaugural em Corumbá, MS, com a psicanalista Carla Serles.
Só faltou assar os pães de queijo!!!
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